Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Bem, alguns matemáticos e cientistas resolveram fazer os cálculos, baseando-se nas dimensões do nosso planeta, e descobriram algo muito interessante: Sim, seria possível, mas não exatamente como mostrado no filme.

Caso você goste de matemática, pode conferir se a conta deles está certa: 3 vezes a constante gravitacional (6,673 x 10 ^ -11) vezes a massa do planeta ao quadrado dividido pelo raio do planeta vezes 5. Fazendo os cálculos para o planeta Terra, teríamos 2 x 10 ^ 36 joules. O Sol libera a energia equivalente a 3 x 10 ^ 26 joules por segundo, então é só você completar o singelo cálculo a partir daí, pois nós não entendemos nada e já desistimos…
Matemática difícil
Para facilitar, (e para que esse pobre redator, que tirava no máximo C em matemática, consiga entender alguma coisa) o resultado dessa continha dá o seguinte resultado prático:
Para tal destruição, seria preciso muita energia. Mais exatamente toda a energia produzida pelo Sol em uma semana inteira! E mesmo assim o planeta não explodiria como vemos no filme. Ele se despedaçaria, expandiria e depois a força gravitacional o faria contrair novamente. Ou seja, todos os pedaços continuariam ali, em uma formação parcialmente esférica, que provavelmente continuaria em sua órbita, se esfarelando pouco a pouco. A não ser que um segundo bombardeio pudesse espalhar todos os detritos.
Guerra nas Estrelas - Destruição de Alderaan
Ufa! O cálculo parece bem mais complicado do que achar uma forma de construir uma super-arma assim, não é mesmo?…
Mas o que ninguém desconfiava é que certos tipos de alimentos mais ácidos oxidavam o material, e isso fazia com que muita gente morresse envenenada. Esse processo de oxidação do estanho acontecia frequentemente com os tomates por exemplo, que por serem ácidos, foram considerados venenosos por muito tempo.

Tomates e Estanho
Com os copos de estanho a situação era a mesma: eles eram usados para beber cerveja ou uísque, por exemplo, e essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica e pelo óxido de estanho. Parecia mesmo que a pessoa estava morta, mas como nem sempre essa narcolepsia matava, depois de algum tempo ela ainda poderia acordar.
Funeral Medieval
Era muito comum encontrar pessoas caídas como mortas pelas ruas, e nesses caso o corpo era recolhido e enterro preparado. Mas antes do enterro, os antigos faziam uma vigília especial, pra ter certeza se o morto não iria mesmo acordar: o corpo era colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias, e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Parece familiar esse costume? Pois é, essa foi a origem do velório como conhecemos hoje!

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