1 – A brisa na bandeira americana
Os teóricos da conspiração têm apontado que quando o primeiro pouso na Lua foi mostrado ao vivo na televisão, os telespectadores puderam ver claramente a bandeira americana sacudindo como que se existisse vento por lá, logo após Neil Armstrong e Buzz Aldrin terem a cravado no chão. Fotos do desembarque (imagem acima) também mostram a bandeira ondulada, como se estivesse sobre efeito de uma brisa. O problema é que não há ar na atmosfera da lua, e, portanto, qual vento teria causado os efeitos na bandeira?
Resposta da NASA: Esse fenômeno é algo comum. Eles afirmam que a bandeira foi guardada em um tubo fino e o efeito ondulado foi causado por ela ter sido desenrolada antes de ser fixada. Outra explicação, desta vez sobre a agitação da bandeira no vídeo, afirma que as ondulações foram causadas pela força da reação dos astronautas tocando e sacudindo a haste de alumínio dela.
2 – Ausência da marca do impacto na superfície
Será que a Apollo realmente pousou na lua? Se sim, deveria existir uma cratera causada pelo impacto da aeronave debaixo do módulo lunar. Nas filmagens ou fotografias dos desembarques não encontramos nenhuma cratera, é quase como se o módulo tivesse sido colocado lá. A superfície da lua está coberta por uma poeira fina lunar, mas nas fotografias esta fina camada não parece ter sido deslocada.
Resposta da NASA: A NASA afirma que o impacto do módulo nas condições de baixa gravidade da Lua é muito menor quando comparado com o pouso aqui na Terra. A superfície da lua em si é bastante sólida, portanto, uma cratera de impacto provavelmente não seria viável, assim como um avião não deixa uma marca de impacto quando toca o chão de uma pista de concreto.
3 – Múltiplas fontes de iluminação
Na lua há apenas uma fonte de luz: o Sol. Portanto, é justo sugerir que todas as sombras deveriam estar no mesmo ângulo. Mas isto não aconteceu no pouso da NASA. Vídeos e fotografias mostram claramente que as sombras têm diferentes ângulos (imagem acima). Os teóricos da conspiração sugerem que isso deve significar múltiplas fontes de luz, o que sugere que as fotos foram tiradas em um set de filmagem.
Resposta da NASA: A NASA tentou culpar a paisagem irregular da Lua, afirmando que as inclinações e colinas sutis da superfície foram as responsáveis pelas discrepâncias. Esta explicação acabou se tornando motivo de piada para os teóricos. Como colinas poderiam causar diferenças angulares tão grandes? Na imagem acima por exemplo, a sombra no módulo lunar contradiz claramente o que afirmaram, as rochas do primeiro plano estão em um ângulo de quase 45 graus em relação à sombra do astronauta.
4 – O misterioso reflexo no capacete
Depois das fotografias dos pousos na lua, os teóricos rapidamente perceberam um objeto misterioso (imagem acima) no reflexo do capacete de um astronauta da missão Apollo. O objeto parece estar pendurado por uma corda ou fio e não tem razão para estar lá, levando alguns a sugerir que ele seria na verdade um holofote, normalmente encontrado em estúdios de cinema. A semelhança é questionável, dada a má qualidade da fotografia, mas o mistério permanece, pois não há razão pela qual algo estaria flutuando ali na lua.
Resposta da NASA: Não há. O módulo lunar em outras fotos parece não ter extensão na parte superior que corresponderia ao objeto do reflexo da foto, de modo que a origem do objeto ainda permanece totalmente inexplicável.
5 – O cinturão de radiação Van Allen
Para alcançar a Lua, os astronautas tiveram que passar por aquilo que é conhecido como o cinturão de radiação de Van Allen. O cinto é mantido no lugar pelo campo magnético da Terra e permanece sempre no mesmo lugar. As missões da Apollo à Lua marcaram as primeiras tentativas dos seres humanos vivos em atravessar o cinturão. Os teóricos da conspiração afirmam que os níveis absolutos de radiação teriam cozinhado os astronautas em rota para a lua, apesar das camadas de revestimento de alumínio no interior e exterior do nave.
Resposta da NASA: A NASA têm combatido este argumento, enfatizando que o curto período de tempo que os astronautas levaram para atravessar o cinto foram doses muito pequenas, e portanto insignificantes, de radiação.
6 – O vídeo teve sua velocidade alterada, e os astronautas usaram cabos para pular
A fim de apoiar alegações de que os pousos na lua foram filmadas em um estúdio, os teóricos da conspiração levaram em consideração as condições de baixa gravidade que eles simularam. Eles sugerem que, se você pegar a filmagem do pouso na Lua e aumentar sua velocidade em 2,5 vezes, os astronautas parecem estar se movendo como se estivessem sob influência da gravidade da Terra. Isto sugere que o vídeo na verdade foi alterado para causar a impressão da baixa gravidade. Quanto à impressionante altura do salto do astronauta, algo impossível de se realizar na gravidade da Terra, cabos e fios ocultos podem ter dado aos astronautas a altura extra. Em algumas cenas do vídeo é possível ver esboços de supostos cabos escondidos, como na imagem acima por exemplo, que supostamente mostra um fio, embora esta prova seja extremamente vaga.
Resposta da NASA: Não há.
7 – Cadê as estrelas?
Um dos argumentos mais convincentes que provam que o pouso na Lua foi uma farsa é a falta de estrelas em qualquer uma das provas fotográficas ou vídeo registrados. Não há nuvens sobre a lua, as estrelas então deveriam ser tão perpetuamente visíveis e significativamente mais brilhantes do que quando vemos aqui na Terra.
Resposta da NASA: A NASA culpa a má qualidade das fotografias. Algumas fotografias são de alta qualidade, no entanto, e é possível ver estrelas nestas fotografias. É algo realmente estranho, considerando o fato que até mesmo nós daqui da Terra, podemos tirar fotos de estrelas com qualidade inferior e ainda assim podemos vê-las.
8 – A misteriosa pedra “C”
Uma das mais famosas fotos dos pousos na Lua mostra uma rocha em primeiro plano com o que parece ser a letra “C” gravado nela. A letra parece ser quase perfeitamente simétrica, o que significa que é improvável que seja uma ocorrência natural. Tem sido sugerido que a pedra foi usada apenas para o cenário, e a letra “C” seria apenas uma marcação dos objetos de um set de filmagem. A cenógrafo poderia ter virado a rocha de forma errada, expondo acidentalmente a marcação.
Resposta da NASA: A NASA deu desculpas conflitantes para a letra, por um lado culpando o fotógrafo de ter adicionado a letra como uma brincadeira, enquanto que, por outro lado, dizendo que a tal letra pode ter sido simplesmente confundida com um fio de cabelo (ou seria um pentelho?) que ficou enroscado nela durante a ocasião da fotografia.
9 – O mistério das marcações nas fotografias
As câmeras usadas pelos astronautas durante os pousos na lua tinham marcações (miras) que ajudavam os astronautas com a escala e direção das imagens. É possível vê-las na frente dos objetos em quase todas as fotografias, o que é normal. Algumas das imagens, porém, mostram claramente a cruz da mira “atrás” de objetos na cena, o que implica que as fotografias podem ter sido editadas ou adulterada após a captação. A fotografia mostrada acima, por exemplo, não é uma ocorrência isolada. Há muitas outras imagens que mostram os objetos na frente da marcação (mira) das fotos, incluindo uma fotografia da bandeira americana e outra do rover lunar usado por eles.
Resposta da NASA: Não há.
10 – Dois locais diferentes, a mesma paisagem
Nas duas fotos da missão Apollo (mais acima) é possível observar claramente paisagens idênticas, apesar de serem oficialmente listadas pela NASA como tendo sido fotografadas a milhas de distância uma da outra. Uma das fotos mostra o módulo lunar, mas quando as fotografias foram capturadas, do módulo já havia saído de lá, assim como ele poderia estar lá em uma foto e desaparecer em outra? Bem, se você também é um teórico ‘hardcore’ da conspiração da missão Apollo na Lua, também vai achar que a NASA simplesmente usou o mesmo cenário de fundo ao filmar cenas diferentes de sua Lua cinematográfica.
A NASA tem sugerido que já a lua é muito menor do que a terra, os horizontes podem parecer aos olhos humanos serem significativamente mais próximos, quando que na verdade não são. Apesar disso, com base nas evidências dos teóricos, dizer que os dois montes visíveis nas fotografias estão a milhas de distância torna esta dúvida realmente plausível.
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