Esse texto está bem grande, mas acho que vale o conteúdo. Espero que ajude a quem se interessa pelo assunto.
O Novo Testamento é um livro todo compilado por bispos católicos do século IV para sustentar a então recente fé cristã que nascia, assim como as escrituras do Antigo Testamento foram arquitetadas para apoiar a fé hebreia que emergia em sua época. O primeiro grupo de livros canonizados posteriormente pela igreja católica foram escritos quando os judeus estavam presos em um cativeiro na Babilônia Mesopotâmica. Isso reforça a evidencia de que de fato os primeiros registros (os originais), foram guardados na Babilônia.
A história mesopotâmica na realidade era a história da Suméria, onde os antigos sumérios se referiam aos prados do delta do rio Eufrates como o "Eden ou Jardim do Eden".
Sabemos que na compilação para o Velho Testamento, foram ignorados (propositalmente) alguns ou muitos livros como o "Livro de Enoc" e o Livro dos Jubileus.
Nessa história toda, são citados dois deuses: Um é Jeová, Javé ou em sua forma original "tetragramaton” "YHWH" (sou o que sou) um deus tempestuoso, irado e vingativo. Dito até como um deus da guerra. Mais tarde foi também o deus dos judeus "El Shaddai" que significa "Deus das montanhas" ou apenas "montanha alta".
YHWH por Nassin Haramein.
O outro deus, chamado de "Senhor" e com muitos paralelos também, se mostra um deus não só com perfil mais “misericordioso”, mas principalmente para a sabedoria e a “fecundidade”.
Nos tempos antigos, a palavra hebreia para "Senhor" era "Adon" (Adonai). Mais tarde os fenícios a usaram para o seu deus “Tamuz” e os gregos a usaram para o deus “Adônis”. Como sabemos que houve uma espécie de disputa para se determinar qual era o deus verdadeiro, muitos nomes surgiram e muitas vezes se misturaram ao passar do tempo. Posteriormente o “deus” referido na bíblia se torna o personagem principal como único “deus”. Entretanto, em contradição, muitas tradições antigas relatam que estes "deuses" não eram só diferentes, mas que também tinham pais, esposas e filhos. Inclusive nas escrituras sumérias, descrevia estes deuses em questão como irmãos.
Durante o início da era patriarcal, os hebreus emergentes tentaram apoiar “Adon” (senhor), mas isso sempre gerava um castigo vingativo e cruel do deus "El Shaddai" ou "Jeová" como inundações, tempestades e destruições em geral. Um exemplo disso ocorreu em 586 AC quando Jerusalém foi "derrubada" por ordem de Jeová e milhares de israelitas viraram reféns na Babilônia, simplesmente porque um descendente do seu rei Davi havia erigido altares em veneração a “Baal” (Adon).
Foi exatamente ai que o nome Jeová surgiu e sua adoração foi a próxima religião imposta pelo temor a “deus”. 500 anos depois a igreja católica muda o tal Jeová por apenas "Deus", mantendo a doutrina de fé por temor a deus, enquanto o tal Adon ficou esquecido e “demonizado”.
Isso nos dá a certeza de que, dentro de um panteão geral de deuses e deusas (muitos dos quais são mencionados na Bíblia), haviam dois deuses predominantes e opostos. Em diferentes culturas eles têm sido chamados de: Elyon e Baal, El Shaddai e Adon, Ahriman e Mazda, Jeová e O Senhor, etc... Principalmente de ENLIL e ENKI.
ENLIL, o deus que editou o deus Jeová era: “Ilul-kur-gal” que significa “o alto da montanha”. ENKI ou EA (Earth) conhecido como “Senhor da ou na Terra” ou apenas como “Senhor” ou Adon era também reconhecido pela palavra “Arquétipo”.
As escrituras nos informam que foi ENLIL o responsável pelo famoso “Dilúvio” e pela destruição da cidade sumeriana de UR e a própria Babilônia. Mais tarde, foi o responsável pela destruição das cidade de Sodoma e Gomorra no Mar Morto, pois eram ditas amaldiçoadas, porém há indícios de que eram locais onde se desenvolviam alguns centros de sabedoria e aprendizagem. Enlil mais tarde se tonou também o deus muçulmano Allah.
ENKI ao que parece, consentiu ao povo sumeriano, acesso a “Árvore do Conhecimento” e a “Árvore da Vida”. Foi ele quem ajudou a seus escolhidos, a escapar do dilúvio do irmão. Foi também o responsável pelas “Tábuas do destino” ou melhor, “os 10 mandamentos”, além de outras “tabuas da lei” que gerou a base das escolas de mistério do Egito antigo.
É claro que seu filho “Ningishizida”, conhecido por Thot e tantos outros arquétipos históricos, também é conhecido como um “deus” ou “filho de deus” responsável pela instrução da humanidade. Aliás a palavra Humano que em latim é “Humana”, é relacionada com palavra “Ninhursag” (“HU” significa “Ela”) que era “Hator” a casa de Horus/Thot.
Há muitos livros que falam sobre a “Escola Hermética do Faraó Totmosis/Tutmés III” , mas muito pouco se fala que essa escola que ele herdou era originalmente a “Corte do Dragão”, fundada pelos Sacerdotes de Mendes (Igreja de Satan) por volta de 2200 AC. Posteriormente foi ratificado/aprovado pela décima segunda dinastia da Rainha Sobekneferu como uma Soberana Orden Sacerdotal para que que fosse levada eventualmente desde o Egito aos reis de Jerusalém e aos príncipes do Mar Negro de Scythia. A mais ou menos 600 anos, o Rei hungaro Segismundo restabeleceu a “Ordem” que passou a se chamar “A Corte Imperial e Real da Soberania do Dragão” sob os auspícios da Casa de Vere de Anjou.
Os primeiros “Reis”, que reinaram na Suméria e Egito antigo e depois Israel, eram “ungidos” em ritual com o óleo do messeh ou Gordura do Dragão, conhecido como "o suco do crocodilo/réptil sagrado” (Sobek) ou o “Messeh” como era dito, pois dessa palavra se originou o verbo hebreu “ungir” (Mashiach). Foi a partir dessa prática de “unção real sagrada” dedicada a uma entidade réptil que surgiu readaptado no cristianismo o termo “Messias” (como salvador). Os reis uma vez ungidos, se tornavam “Dragões” (os ungidos). Em tempos de guerra, quando se uniam diferentes reinos, era escolhido um líder no qual era chamado de “O grande Dragão” (Rei dos reis), um grande líder que os salvaria. Também conhecido pelo termo: Pendragon (Pen Draco insularis) [Pai do grande rei Arthur].
[O glifo egípcio para os Maçons, ‘HUN-U’. ‘HUN’ é a palavra raiz que significa "Lagarto". ‘HUN-U’ é, literalmente, "Aquele que é - dos Lagartos"]
A palavra Dragão vem de “Draco” em latim, (em grego Drákon), significa “diabo” em Romeno. Alfa Draconis ou Thuban, está na constelação de Draco (Draconis), a estrela polar do norte dos povos antigos. As Leis Draconianas são conhecidas por serem muito rígidas e severas. Medidas Draconianas, geralmente tem a ver com uma ação militar (guerra). O nome Drácula vem de Draco, que foi o principe Voivoda da Valáquia, conhecido como Vlad o Empalador. Voivoda significa em eslavo: ”comandante/condutor de uma força militar”. Bom não é a toa que recentemente, o príncipe Charles afirmou ser parente do próprio Conde Draculea ou Vlad, o empalador.
Uma curiosidade sobre a palavra “Realeza” (kingship) é que ela é praticamente idêntica a palavra “Parentesco” (kinship). Ou seja, se é da realeza, tem que ter um parentesco (família), mantendo assim a mesma linhagem genética. Na forma original da palavra “Kingship/Kinship” era “Kainship” (Kain-ship), e o primeiro rei da sucessão messiânica era simplesmente o “Cain/Kain” bíblico (a cabeça da casa suméria de Kish). [Rei-King=ligação sanguínea].
Na bíblia, tradicionalmente se diz que Caim é o primeiro filho de Adão e Eva, mas no livro Genesis (Gene+Isis) na tradução inglesa de King James diz que não foi assim. Inclusive, confirma como a personagem Eva disse a Adão que o pai de Caim era “O Senhor”, ou seja, Adon/Enki, o arquétipo. Até mesmo em outros livros como as escrituras do Talmude hebreu (livro sagrado dos judeus) e no Midrash deixa bastante claro que Cain NÃO era filho de Adão.
No Genesis diz que Caim era um agricultor, mas na verdade houve uma alteração na tradução, pois nos textos originais diz que Caim “teve domínio sobre a Terra (planeta)”, o que combina mais ao seu status de “Rei”. Parece que os tradutores oficiais da bíblia tiveram muitos problemas com a palavra “terra”, onde hora a traduziam como referencia de solo/barro/pó ao invés de traduzi-la como Terra (planeta). Por exemplo quando na bíblia diz que o homem foi feito da terra/barro e se chamou Adão/Adan, mas em escrituras mais antigas, a palavra completa era “Adama” que significa “da Terra (planeta)”, e não da terra/solo/pó/barro. Ou seja, em termos hebreus, significa precisamente “Terráqueos”, no coletivo para “masculino e feminino” (ambos).
Nos cilindros sumérios diz que por volta de 6 mil anos Atâbba e Kâva (Adão e Eva), chamados coletivamente de “Adâma” foram criados por “propósitos da realeza” por Enki e sua esposa/irmã Nin-khursag em uma espécie de câmara que se chamava “Casa de Shimtî (Shi-im-tî que significa “Alento” - sopro – vida). Certamente Adão e Eva não eram as primeiras pessoas na Terra, mas foram os primeiros da sucessão “Real” alquimicamente idealizadas/projetadas. Nin-khursag era chamada de a “Dama do embrião” ou a “Dama da vida” e era a mãe substituta de Adâma que foram criados a partir de um óvulo humano fertilizado pelo “Senhor” Enki. Os hebreus atribuíram o título de Nin-khursag (Dama da Vida) a Kâva/Ava/Eva que subsequentemente significaria “Vida”. Segundo a tradição do “Dragão”, Caim teria seu sangue ¾ de descendência Anunnaki, e seus “meio-irmãos”, Hevel e Satânael (Abel e Seth) menos de ½.
O interessante é que na língua suméria, “A Dama da Vida” era Nîn-tî (Nin significa Dama, e tî significa Vida). Entretanto, outra palavra suméria; ti (com pronúncia mais larga “tii”) significa “costela”, e foi justamente em virtude dessa “confusão” (será?) entre as 2 palavras por parte da tradução para a língua hebreia que Eva passou a ser interpretada como uma “costela de Adão”. [O mais correto seria "célula" - Eva foi feita a partir de uma célula de Adão].
Enki, Enlil, Nin-khursag e outros “deuses” pertenceram ao panteão conhecido como Anunnaki (também chamado de “A Corte dos Elohim”.
Salmo 82:
Frases ditas por Jeová/Enlil (Antigo Testamento):
1 - “É Deus quem preside a assembleia divina; no meio dos deuses, ele é o juiz”.
6 - “Eu disse: 'Vocês são deuses, todos vocês são filhos do Altíssimo”.
8 - “Levanta-te, ó Deus, julga a terra, pois todas as nações te pertencem”.
Segundo consta na tradição do “Dragão” (inclusive nas escrituras originais), pelo fato de o sangue de Caim ser ¾ Anunnaki, ele era considerado “acima” de Abel. Isso foi mal interpretado nas escrituras, quando diz que Caim se “ergueu” contra Abel e derramou seu sangue sobre a Terra. Na verdade, estava dizendo que seu DNA era mais avançado que o de Abel.
Em Genesis, numa discussão com “deus/jeová”, Caim recebeu uma “Marca”, porém na verdade não era Jeová e sim o “Senhor”, ou seja, Enki que colocou essa marca sobre Caim jurando vingança “sétupla” contra seus inimigos. O curioso é que na interpretação “oficial” da bíblia, se Caim matou Abel e teoricamente eles e mais Adão e Eva eram os únicos no planeta. Então quem poderiam ser os inimigos de Caim? ... Contraditório não!. Enfim, a “Marca de Caim” era na verdade, originalmente referida pelo povo sumério, como a insígnia (o mais importante símbolo) que denotava o direito à linhagem sanguínea messiânica do Dragão, chamado de “Gra-Al”. Esse símbolo era digno como a copa das águas ou Rosacruz, e foi identificada (inclusive nos primórdios egípcios, fenícios e hebreus) como um cruz vermelha vertical dentro de um circulo. Através das eras ela foi embelezada e enfeitada, mas mantendo-se essencialmente a mesma reconhecendo-se como o símbolo do Santo Graal.
Curiosamente, Caim se casou com sua meia-irmã, chamada Luluwa que era uma princesa puro sangue Anunnaki, filha de Enki e Lilith, uma neta de Enlil. Claro que tendo sido editada, esses nomes não são mencionados na bíblia, mas seu filho Enoc sim é mencionado. Já nos registros sumérios é citado seu filho mais velho e sucessor real Atûn mais conhecido como Rei Etâna de Kish que diziam ter "caminhado" entre os deuses e foi alimentado pela Planta do Nascimento ou a Árvore da Vida. A partir daí, os reis dessa linhagem foram denominados como "Ramos da Árvore", e a palavra Antígua para ramo era Klone (clone). Mais adiante nas seguintes eras, esta planta ou árvore se redefiniu como a "Vid", e assim o Gra-Al (a Vid) e a linhagem messiânica chegaram a se entrelaçar na literatura do Santo Graal nas próximas eras. Esses cruzamentos (incestos) sanguíneos eram para conservar o mais puro possível sua linhagem genética, mantendo o gene materno que era predominante (DNA mitocondrial). Nasceram assim, estrategicamente os descendentes reais egípcios e posteriormente, os governantes europeus Célticos. Bom, não é coincidência que no cristianismo, o símbolo que representa o Santo Graal é um Cálice. Uma representação do útero feminino, pois é de onde se origina o sangue menstrual. E beber vinho do Cálice simboliza beber o sangue menstrual da deusa Anunnaki.
Obs: Porque você acha que só os nobres e reis (kings) andam sobre o tapete vermelho? O tapete vermelho simboliza a linhagem sanguínea real.
O Fogo de Estrelas
No cristianismo é comum o ato ritualístico de comer a carne de cristo e beber seu sangue, tendo o vinho como substituto simbólico do cristianismo para o sangue messiânico. [a palavra Divino quer dizer Do vinho, ou seja, "Do Sangue"]. O ato de beber sangue surgiu dessa mesma linhagem. O sangue em questão era o da menstruação de virgens, pois se trata do sangue mais puro da mulher para poder representar o sangue messiânico do Dragão, o sangue da primeira mãe Anunnaki, Nin-khursag. A ingestão desse sangue era tido como um poderoso suplemento corporal, e sim, foi adaptado simbolicamente pelos criadores da igreja católica posteriormente. [A Virgem Maria é uma personagem criada com essas raízes].
Esse sangue do ventre de Nin-khursag era considerado uma essência sagrada Anunnaki, definida como a mais poderosa das forças vitais e se venerava como "Fogo de Estrelas". Com ele, nasceu a sucessão da linhagem real do Dragão. O começo da realeza na Terra. Tai a explicação do porque um Dragão metaforicamente cospe fogo.
Consumir esse sangue, inclusive todo tipo de sangue, foi veementemente proibido por Enlil/Jeová aos hebreus, pois havia algum efeito poderoso que Enlil não queria que surtisse aos Lulus, (o povo). Portanto foi Enki o sábio quem se tornou o "Satanás" bíblico que "ofereceu/tentou" Adão e Eva a provarem do "fruto" da Árvore do Conhecimento.
O sangue menstrual anunnaki, o Fogo das Estrelas, era também a Essência Lunar da deusa. Não é a toa que os ciclos lunares estão relacionados com os ciclos menstruais da mulher. A palavra hebraica para "sangue" (represa) significa "mãe ou mulher" em outras línguas indo-europeias, além de "maldição" (damn). Tribos indígenas da América do Sul disseram que toda a humanidade foi feita de "sangue da lua" no início. Plutarco disse que o homem foi feito de barro, mas o poder que fez o corpo humano crescer foi a lua, fonte de sangue menstrual. Os Faraós se tornavam divinos ingerindo o sangue de Isis, a ambrosia conhecida como "Sá". Seu hieróglifo era o desenho de uma "vulva". Na Pérsia recebeu o nome de "elixir da imortalidade" (Amrita).
Na menstruação, contém as secreções endócrinas mais valiosas especialmente as da glândula pineal e pituitária/hipófise. A glândula pineal se associou em particular, diretamente a Árvore da Vida, pois dela era secretada a essência ativa da longevidade, conhecida como "Soma", ou como os gregos chamavam, "Ambrosia".
Nos círculos místicos, a FLOR menstrual (a que tem FLUxo); No idioma inglês, a palavra FLOW-er contém as mesmas sílabas da palavra Flor, sendo a contração de "Ela a fluente" (flow-her). É representada como o Lírio ou a "Flor de Lotus". [Árvore de Lotos]. Na Suméria antiga as "fêmeas-chave" da sucessão real eram veneradas como Lírios, com nomes tipo: Lili, Luluwa, Lilutu e Lillette.
[Flor, Fluxo, Sangue, Vermelho, DNA, Cruz, Rosa] ... Ligou os pontos?
O "Dragão messiânico" em essência era representado como uma Serpente de grandes maxilares e 4 patas, muito parecido a um lagarto. Esse era o "Messeh sagrado" cujo o nome era Draco. Essa fera soberana, era um símbolo divino dos faraós, um símbolo do Terapeutote egípcio em Karnak e Qumrân, sendo que também era a serpente maninha Bistea Neptunis (Netuno ou Poseidon) dos reis pescadores descendentes Merovíngios em Gaul ou Gália.
A palvra Nahash (raíz NHSH) em hebreu antigo faz referencia a palavra "Serpente" e com um significado de "Decifrar ou Averiguar". Uma serpente enrolada ou duas em espiral como no Caduceu (medicina) de Hermes (Ningishizida, filho de Enki), o símbolo de Enki, retrata as hélices do DNA, pois ele era um arquiteto geneticista ou um programador de DNA. [Não é a toa que o DNA é descrito hoje como um código].
Este foi o simbolismo usado pelas escolas de mistério antigas, no gnosticismo e nas escolas alquímicas. Os registros explicam que bastão episcopal central e as serpentes entrelaçadas representam a medula espinhal e o sistema nervoso sensorial. As 2 asas superiores significam as estruturas ventriculares laterais do cérebro. Entre as asas, acima da coluna vertebral, nota-se um pequeno "nó" central que é a representação da Glândula Pineal. Essa combinação da Pineal e suas asas laterais por muito tempo ficou conhecida como Cisne. É um símbolo que retrata o ser "iluminado", ou o ser que está no "reino máximo da consciência" alcançada pelos Cavaleiros medievais do Cisne como personificado por figuras cavalheirescas tais como Percival e Lohengrin.
Herófilo descreveu a Pineal como um órgão que regula o FLUXO dos pensamentos.
O então chamado "Fogo de Estrelas" (sangue menstrual), Essência lunar anunnaki pura, ficou conhecido também com "Ouro dos deuses", na qual os reis e rainhas da sucessão do Dragão se alimentavam. Mais tarde na história, no Egito e no Mediterraneo, esses extratos menstruais eram coletados ritualmente a partir de sacerdotisas virgens sagradas, que eram veneradas como "As mulheres Escarlate" simbolizando "A grande mãe" (Nin-kihursag). A palavra "ritual" tem tem sua origem nesta pratica e na palavra "Ritu" (corar) que definia a cerimonia sagrada. No simbolismo do Fogo da antiga alquimia, a cor vermelha significava "Ouro". No Hinduísmo, o vermelho também se representa como negro, por isso que a deusa Kali era vermelha e negra. Entretanto a herança original de Kali era da Suméria Kalimâth, a irmã de Luluwa, a esposa de Caim. Kali foi uma das primeiras princesas da casa do Dragão, e por sua associação com o Fogo de Estrelas, ela chegou a ser a deusa do tempo, das estações, dos períodos e dos ciclos.
Hoje sabemos que as secreções hormonais (neurotransmissoras) como Melatonina e Serotonina são importantíssimas e essenciais para a nossa saúde e longevidade. Ambas são produzidas a partir da Glândula Pineal. Isso nos ajuda a entender porque alguns personagens históricos viviam muito mais que 100 anos. Fica mais fácil inclusive, entender porque colocam Flúor na nossa agua, pois isso calcifica a Glândula Pineal ao longo dos anos fazendo com que ela pare de produzir tais secreções.
Veja, a palavra "segredo ou secreto" tem origem justamente no conhecimento oculto das SECREÇÕES glandulares. O "ouro" dos deuses era o metal mais precioso de todos correto?! Porém não era um metal físico, ou o próprio ouro em si, mas sim o efeito causado pelo "Fogo das Estrelas". A palavra "Amen" também se relaciona com "secreto" (secreção), pois significa "oculto", e está conectada com a ciência mística das secreções endócrinas.
Como Kali se associava com a cor negra, a palavra inglesa "Coal" que significa "Carvão", denota aquilo que é negro. Também provem de Kali através da palavra intermediaria "Kol", pois na tradição hebreia, "Bat-Kol" (contraparte de Kali), era chamada de "A filha da Voz", e se dizia que a voz se originava durante a puberdade feminina. Daí é que o ventre se associava com a voz enigmática e se dizia que o Fogo de Estrelas era a palavra "oracular" do Ventre. Portanto o "ventre" era o "UTTERER" que significa "soltar o verbo, falar, se expressar com a voz", e que tem uma semelhança incrível com a palavra "Útero".
Escarlate (mulheres escarlate) é um tom específico de vermelho, tradicionalmente o vermelho fogo e que também reflete a cor do sangue. Eram chamadas assim por serem uma fonte direta do Fogo de Estrelas sacerdotal. Foram conhecidas na Grécia antiga como "As Hierolai/Hierola (mulheres sagradas), uma palavra que posteriormente se transformou para "Harlot" (prostituta em inglês), mas na língua germânica original era "horés", e logo foi anglicizado para "whores" (prostituta/ramera), entretanto, originalmente significa apenas "Amadas". Em bons dicionários etimológicos, estas palavras eram descrições de uma alta veneração e nunca foram mudadas com tais definições de "prostituta ou adúltera". Tais associações foram estrategicamente forjadas pela igreja romana medieval para denegrir e rebaixar a imagem feminina e desaparecendo esse status de sacerdotisas "sagradas dos deuses".
A retirada desse conhecimento do domínio publico, ocorreu quando a ciência dos primeiros gnósticos e posteriores adeptos, foi suprimida pelos falsificadores do cristianismo histórico. O cristianismo e o judaísmo foram arquitetados para distorcer e sumir com muita informação original e gerar um mecanismo novo de fé por poder.
Além de ser chamado de "Ouro dos deuses" o sangue menstrual Anunnaki também era conhecido por ser o "veículo de luz", sendo a máxima fonte de manifestação, se equiparando as Águas Místicas da Criação, O fluxo da Sabedoria eterna. Por essa razão que a Rosae-Crucis (Copa das águas) se converteu na Marca de Caim e no símbolo da sucessão real. Dizia-se que a "Luz" ficava inativa em uma pessoa em uma pessoa espiritualmente "adormecida", mas ela podia despertar e se motivar pela energia espiritual da obstinação e da auto-busca constante. Esse não é um processo mental óbvio nem lógico, mas sim uma consciência de livre pensamento, um plano amorfo do ser puro ou conhecimento. Foi este mesmo conceito de auto-realização que mais incomodou Enlil/Jeová, pois os humanos/Lulus que comiam/consumiam da "Árvore do conhecimento" (sabedoria Anunnaki) e da "Planta do Nascimento" (Fogo de Estrelas), podiam chegar a ser quase como os "deuses". Isso inclusive é descrito em Genesis 3:22, quando Adão havia comido a fruta da Árvore e Jeová/Enlil disse: Vejam, "Eis que o homem se tem tornado como um de nós". e em seguida: "Não se deve, pois, permitir que ele tome também do fruto da árvore da vida e o coma, e viva para sempre".
Enki, como o sábio guardião da Árvore do Conhecimento também tinha outro nome na tradição hebreia: Samael (Sama-El) pois ele era "o senhor" designado de Sama ("veneno") na Mesopotâmia setentrional. Os ensinamentos das escolas de mistério eram muito especificas sobre as "árvores da vida" e o "conhecimento" e emulavam a sabedoria do "sábio Enki". Nada se obtém simplesmente desejando, e nada se consegue entregando sua auto-responsabilidade a uma "autoridade" que se diz mais elevada. Crer é um ato de viver (jogo de palavras em inglês: Believing =crente, mas separado, Be-living=Ser-Viver), até porque crer é um ato de quem está vivo e a vontade é o máximo recurso do Ser.
A história suméria relata que o filho de Caim, o Rei Etana, tomou da Planta do Nascimento para criar a seu próprio filho herdeiro, o Rei Baali, enquanto a Planta do Nascimento se associou com a longevidade do individuo e o oficio da realeza. Na pratica, estava relacionado com o Fogo de Estrelas e com a atividade da Glândula Pineal, e tomar da Planta do Nascimento era o ritual de ingerir o Fogo de Estrelas, a essência feminina Anunnaki, que eles chamavam de: "Néctar da excelência suprema". A Flor Anunnaki (lírio), foi feita para ser a portadora da copa, a transmissora do rico alimento da matriz. Por ter essa capacidade, ela passou a ser chamada de Rosa de Sharon (Sha-Ra-On), que deriva da palavra Sha, que significa "Orbita", mais a palavra Ra e On, relacionadas com o máximo Templo da Luz. Ra, também foi o conhecido deus sol do Egito antigo, sendo que On também significava sol em egípcio. Daí ela se tornou a "Rosa da Orbita de Luz". O significado desta condição extremamente venerada, se fez realmente evidente na bíblia, na canção esotérica de Salomon (sol), onde a noiva Messianica proclama: "Sou a Rosa de Sharon e o lírio dos vales".
Se considerava que um recipiente real do Fogo de Estrelas, qualificado para realeza quando alcançava um estado predefinido de consciência iluminada. Um estado no qual suas habilidades para a sabedoria e liderança, haviam sido realizadas até alcançar os domínios da realeza chamados de "Malku". Foi desta palavra mesopotâmica que os hebreus geraram suas palavras: Malchus (Rei) e Malkhut (o reino).
Em 1968 os cientistas conseguiram então finalmente isolar a essência da secreção hormonal da glândula pineal. Seu nome, Melatonina, que significa "trabalhador noturno" - Do grego; "Melos", que sigfica "negro", e "Tosos", que significa "trabalhar". As pessoas que produzem altas doses de melatonina, "o hormônio da escuridão", produzida somente a noite (ausência de luz principalmente solar) reagem bruscamente a luz solar, afetando sua capacidade mental. O excesso de luz solar, ou até luz artificial, reduz a glândula pineal e diminui sua capacidade de produção de melatonina. Por isso o sono é tão importante, não só para o descanso físico e stress, mas também para manter a capacidade sensível da mente pela da intuição.
Essa informação ajuda a desmistificar o mistério dos "vampiros", que bebem sangue (Drácula nunca resistiu a uma virgem) e vivem eternamente (longevidade) e sempre anoite, pois o sol é letal pra eles. Nada como uma boa dose de metáfora hollywoodiana, não!?
A Melatonina realça e aumenta (fortalece) o sistema imunológico do corpo e aqueles com alta secreção pineal são menos propensos a desenvolver enfermidades cancerosas. A alta produção de Melatonina eleva a energia, a estamina e os níveis físicos de tolerância. Também se relaciona diretamente com os padrões de sono, mantendo o corpo temperadamente regulado, com propriedades que operam através do sistema cardiovascular. Ela é de fato um antioxidante muito poderoso e efetivo do corpo e tem propriedades positivas mentais e físicas rejuvenescedoras. Este valioso hormônio fabricado pela pineal ativa um mensageiro químico chamado Serotonina que transmite impulsos nervosos através dos cromossomos em um processo chamado "Meiose".
A Resina extraída dos pinheiros foi por muito tempo identificada com a secreção pineal e foi utilizada (e ainda é) para fazer incensos (incenso do sacerdocio). O ouro era um símbolo tradicional da realeza. Foi daí que o ouro e o incenso foram as substâncias tradicionais dos “sacertotes-reis da linha messiânica”, junto com a Mirra que é uma resina e sedante médico que simbolizada a morte (Os egípcios empregavam a mirra no culto ao deus Sol e como ingrediente na mumificação). No mundo antigo, o conhecimento mais elevado era chamado de de "Daath" (que originou o termo “death”, morte em inglês). Na edição do Novo Testamento, é descrito que estas 3 substâncias: Ouro, Incenso e Mirra, foram os presentes oferecidos ao “menino jesus"pelos reis Magos". Como sabemos que a história desse personagem chamado jesus foi uma reedição plagiada de tantos outros mais antigos, o que por fim se identifica como um "sacerdote hereditário da sucessão do Dragão".
Os Iluministas e outros adeptos Rosa-cruzes, se referiram por muito tempo a Pineal como o "Ayin" secreto, um palavra antiga para "olho". Curiosamente, Enki-Samael era conhecido como o "Senhor do Olho sagrado".
Os Reis Cananeus da Mesopotâmia (primeiros senhores do Dragão da linhagem messiânica) se alimentaram do Fogo de Estrelas para aumentarem sua percepção, sua consciência e intuição. Consequentemente se converteram em mestres da sabedoria, quase como "deuses" em si. Ao mesmo tempo seus níveis de Estamina e seus sistemas imunológicos se reforçaram muito, pois as propriedades antienvelhecimento das secreções hormonais regularmente ingeridas, facilitaram lapsos extraordinários de vida. Não é atoa que temos na história personagens inclusive bíblicos que viveram 200/500/600 e até 950 anos. Além desse ritual do Fogo de Estrelas, os reis dessa linhagem real do Dragão, eram alimentados com o "leite da deusa", que aparentemente continha uma enzima que conduzia a ativar a longevidade. Os investigadores genéticos atuais chamam esta enzima de "Telomerase". Como reportado na Science Journal Vol. 279 de 1998, onde estudos corporativos e do Centro Médico do Sudeste, da Universidade do Texas, determinaram que a Telomerase possui propriedades antienvelhecimento extraordinárias.
As células saudáveis do corpo estão programadas para se dividirem muitas vezes durante a vida, mas este processo de divisão e réplica é finito, até que finalmente para de se dividir. Este é um fator crucial no envelhecimento. O processo de divisão é controlado por umas "capas" no extremo dos fios do DNA. Estas "capas" são os Telômeros e a medida que cada célula se divide, se perde um pedaço de telômero. O processo de divisão cessa quando os telômeros se reduzem a um comprimento crítico, ao ponto de não haver mais divisão celular e em seguida vem a deterioração. As celuas cancerígenas são ricas em telomerase, por isso se multiplicam e são consideradas "imortais". O telômerase também está presente nas células reprodutoras. Ao que parece, essa habilidade genética de produzir enzimas antienvelhecimento está em nossa estrutura (programa) do DNA, mas esse potencial foi "desconectado" (desprogramado) de algum modo e permanece inativo. Provavelmente está no meio do que os cientistas chamam de "lixo genético". [Ou seja, nosso DNA é um código, como um programa/software]. O que chamam de lixo genético é a parte de nosso DNA que está "desativado".
Com o passar do tempo, essa prática (ingestão de sangue) foi sendo interrompida e se tornou proibida por Enlil-Jeová com muitas punições severas. Sendo assim, houve uma mudança mais drástica logo depois que Abraão se deslocou (forçadamente) com sua família até o norte da cidade de Ur (queda do império sumério). A partir daí, diante da dispersão dos povos, a linguagem se multiplicou na Terra depois que Enlil-Jeová nada contente com a "torre de babel", desceu e confundiu os idiomas. Com o passar do tempo, e de uma certa ausência dos deuses, o Fogo de Estrelas acabou tendo um substituto, pois Enki estava empenhado em continuar a observar o comportamento e os resultados de seu maior experimento, "o ser humano". Através de sua linhagem humana na Terra, surgiu um um grupo de "Artesões Mestres" (metalúrgicos alquimistas) treinados por Enki. O primeiro tinha sido Tubal-Caim, descendente de sexta geração de Caim, que inclusive é muito lembrado pela Maçonaria moderna.
Em Êxodo, Antigo Testamento, na época de Moises, um tal de Bezaleel/Besaliel (filho de Uri Ben Ur), de quem se dizia estar preenchido com o espirito de Elohim (Anunnaki) em sabedoria, entendimento e conhecimento. Besaliel era um habilidoso ourives e Mestre Artesão no qual se encarregou da construção do Tabernáculo e da Arca da aliança. Sendo então descrito na Bíblia suas habilidades com o "ouro", é mencionado em sua lista de objetos manuseados, um tal de "Pão da Presença" ou "Pão da Proposição" da Aliança. (pão sem levedura, consagrado pelos sacerdotes judeus da antiga Israel durante o ritual de Sabbath). A palavra "Aliança" além de identificar acordos, originalmente significava "Comer o Pão com", e é pertinente destacar que a oração cristã "pai nosso" (extraída de uma oração egípcia) especifica: "O pão nosso de cada dia, nos dai hoje". Era referencia ao "Pão dourado" de Besaliel.
O livro do Levítico 24:5-9 também se refere ao Pão da Presença: "Também tomarás flor de farinha, e dela cozerás doze pães; cada pão será de dois décimos de efa" . (A palavra hebraica "efa" significa uma medida específica de grãos e "medir" em geral)... "E pô-los-ás perante o Senhor, em duas fileiras (DNA), seis em cada fileira, sobre a mesa de ouro puro". "Sobre cada fileira porás incenso puro, para que seja sobre os pães como memorial, isto é, como oferta queimada ao Senhor".
A palavra "Farinha" nas traduções inglesas, é incorreto. O mais exato seria o termo "Pó", pois nos registros das escolas de mistério, citam de forma mais precisa que o Pão da Presença se fazia com o "Pó Branco de ouro", o qual é especialmente significativo porque no Livro Êxodo afirma que Moisés tomou o bezerro de ouro que os israelitas fizeram, o queimou no fogo e o moeu até fazer "Pó".
Sabemos que a transformação de "chumbo" em ouro, na verdade é algo figurativo que representa na alquimia a "iluminação" da consciência. Porém, esse processo do "Pão de Presença", que transforma ouro comum em ouro monoatômico é fato!
O Pão de Presença, que ganhou esse nome no Egito antigo, era chamado "Sheffa", que era um direito tradicional dos "messias" egípcios, pois os primeiros Faraós eram reis-sacerdotes consagrados da linhagem do Graal (Santo Graal = Sang-real = Sangue Real) descendendo de Nimrod da sucessão Cainita. Esse alimento egípcio, "Sheffa" era um biscoito na forma cônica, e eles diziam que era um "pão-metálico" que alimentava o "corpo de luz" (Ka do Mer-Ka-Ba), e acreditava-se ser a consciência. Esse "alimento" aumentava a atividade da Glândula Pineal e Pituitária, elevando a percepção, consciência e intuição. Porém, somente os sacerdotes-mestres metalúrgicos das escolas de mistérios (Mestres artesões da Corte do Dragão), conheciam sua preparação.
No livro Egípcio dos Mortos (o livro antigo mais completo do mundo), o Faraó em sua busca pelo alimento supremo da iluminação, em cada etapa da viagem uma única pergunta: "O que é?" Uma pergunta que no idioma hebreu (Relíquia ds judeus), se fazia só com a palavra: "Maná?". Isso mesmo, a palavra MANÁ significa "o que é?".
[O triângulo sotíaco é geralmente adjacente a um ankh]
Depois que Arca da Aliança estava completa, diz que Aarão colocou um omer de Maná na Arca. Este Maná sagrado, se associava naturalmente em forma "mística" de pão. Esse pão era chamado na Mesopotâmia de de Tubal-Caím, o Shem-an-na. De acordo com os Mestres Artesões, este alimento em forma de cone (shem) estava feito de "pedernal erguido" (pederneira) ou "Pedra ereta" como o Silex.
Em Apocalipse 2:17 diz: "Ao vencedor lhe darei do maná escondido. Também lhe darei uma pedra branca com um novo nome nela inscrito, conhecido apenas por aquele que o recebe". Lembrando que a palavra "Maçom" significa pedreiro ou construtor (arquiteto).
Então, o vinho das cerimonias cristãs é o símbolo do Fogo de Estrelas Anunnaki que logo foi substituído pelo "Pão/Pedra", que os mesopotâmios chamavam de "pedra sublime" (Ouro branco em pó ou ouro monoatômico). Esse substituto não alimentava, mas sua finalidade era o de apenas gerar efeitos em seu sistema endócrino, em particular a Pineal. No famoso romance de Wolfram von Eschenbach, diz que os Cavaleiros Templários do Castelo Graal, "viveram em virtude da mais pura pedra". O Graal não era uma Taça e sim uma PEDRA (uma pedra de luz trazida do céu pelos "anjos" - anunnakis). Seu nome: "Lápis Exillis". Pelo Pó da Pedra, a Fênix arde até as cinzas. Mas as cinzas rapidamente a restauram a vida.
Fênix renascendo, do
Lápis Exillis pode ser um jogo de palavras, combinando dois elementos. O primeiro seria: Lápis Ex-Caelis que significa "Pedra dos Céus". Já o segundo seria: Lápis Elixir. A pedra filosofal mediante a qual os elementos base se transformam em estados mais elevados do ser. Ambos se relacionam com a "Pedra-sublime", o Shem-an-na do exótico substituto do Fogo de Estrelas. [Fênix significa: "Carmesim" ou "Ouro Vermelho" em greco-fenício antigo].
Um antigo texto alquímico Alexandrino, menciona que o peso da "Pedra do Paraiso", quando colocada em uma balança pode pesar mais que sua quantidade em ouro, mas quando é transformada no "Pó", uma simples pena pesaria mais. Isso foi escrito em formas matemáticas assim: 0 = (+1) + (-1). Simples, porém o resultado sendo Zero, ou seja, Nada, não condiz com a Física, gerando assim uma "impossibilidade". A única maneira de fazer algo que ser Nada no mundo físico e continuar existindo é leva-lo a uma dimensão paralela. Isso provaria o porque do peso da Pedra ter desaparecido. Na Alquimia, a regra mais antiga diz: "Para fazer ouro, se deve usar Ouro". Dessa forma, podemos entender que existe o ouro convencional que conhecemos e um estado em que o ouro se transforma em algo muito mais sublime, em uma dimensão diferente de como é percebida a "matéria" para nós. Intangível!
Esse "Pó" branco se assemelha a "farinha de trigo", por isso uma das associações com "pão". No cristianismo, a hóstia é um símbolo para isso. Esse processo (converter ouro comum em ouro branco em pó "intangível") hoje é conhecido pela ciência moderna de "estado de alto giro" (rotação-Spin).
Um átomo normal tem ao seu redor, uma blindagem potencial positiva produzida pelo Núcleo. A maioria dos elétrons que giram ao redor do núcleo, estão dentro desta blindagem, exceto os elétrons mais afastados. Entretanto, o núcleo atinge o estado de "alto giro", quando seu potencial da blindagem positiva (+) se expande para atrair a todos os elétrons sob o controle do núcleo. Os elétrons normalmente "viajam" ao redor do núcleo em pares (um de giro positivo e outro negativo), mas quando estão sob influencia de um núcleo de alto giro, todos os elétrons de giro positivo se correlacionam com os de giro negativo. Quando estão em perfeita correlação, os elétrons se transformam em luz branca pura, e os átomos de tal substância de alto giro, perdem sua capacidade de atração, e o metal se transforma em "Pó branco monoatômico intangível". Um experimento realizado nos EUA, evidenciou tal efeito da luz branca, se equiparando a milhares de flashes. Foi em efeito como de uma "explosão", porém não teve explosão nenhuma, pois nada foi queimado. Mesmo um objeto (uma caneta) que estava bem no meio do experimento, continuou intacto.
Assim como mencionado por Moisés no livro Êxodo, o fogo que ardia mas que não queimava. Durante esse processo, o Ouro em questão perdia 44% de seu peso. Lembrando que o Ouro comum, é o material mais Fractal dos elementos atômicos. Sendo também o DNA uma estrutura Fractal, o magnetismo do sangue é super-ampliado (supercondutor monoatômico sem atração gravitacional) com o seu consumo. Isso eleva consideravelmente a consciência do individuo.
Um dos grandes investigadores sobre gravidade desde a década de 60, o físico russo Andrei Sakharov, em seus cálculos matemáticos e suas teorias baseadas na gravidade do ponto-zero, foram publicados em 1989 (Revisão Física A - volume 39, no.5, 1 de março) por Hal Puthoff do Instituto de Estudos Avançados, concluiu sobre o "pó branco monoatômico", que devido a que a gravidade determina o "espaço-tempo", esse tal "pó" só pode ser capaz de "dobrar" o espaço-tempo e assim desaparece de nossa vista, mas está em uma outra "dimensão" por assim dizer. É considerada "matéria-exótica", que possui atração gravitacional igual a zero.
A parte do ouro, atualmente se sabe que os metais do grupo do platina, irídio e o ródio, em estado monoatômico de alto giro, possuem também propriedades antienvelhecimento, enquanto que os compostos do rutênio e platina, interatuam com o DNA e o corpo celular. Na Scientific American Journal de Maio de 1995, se discutiu o efeito do rutênio em relação com o DNA humano, e se mostrou que quando colocados átomos individuais de rutênio em cada extremidade da dupla hélice do DNA, este se converte 10 mil vezes mais condutor elétrico. Quando se altera o estado do DNA como num caso de um câncer, a aplicação de um composto de platina ressonaria com a célula deformada fazendo com que o DNA se "desenrole" (se estique) completamente e se corrija. Esse tipo de tratamento não implicaria cirurgias de amputação, nem destruir o tecido local com radiação, nem matar o sistema imunológico com quimioterapias.
A palavra "pirâmide" é traduzida como "fogo no meio". As Pirâmides do planalto de Gizé são feitas com blocos gigantes de granito. O granito é uma rocha "paramagnética", ou seja, possui características magnéticas de um imã. O calcário que cobria a grande pirâmide é uma material diamagnético, ou seja, um material não magnético. O formato piramidal e de um cone são consideradas equivalentes energeticamente, pois ambas podem gerar um campo de rotação a partir do Vértice, ou seja, do topo.
God’s Recipe for the Elixir of Life. (Receita de Joshua Gulick para o "elixir da vida").
Dizem que o grande segredo da alquimia é o "Fogo Secreto". Algo que com um certo tempo pode dissolver ouro em um "pó branco". Bom, se você usar uma bobina de Tesla para excitar uma pirâmide, ocorrerá que no vértice dessa pirâmide, sairá um feixe de energia com duas hélices igual a do DNA. Ou seja, FRACTAL.
Tanto a Pirâmide (com uma base quadrada) e o Cone (com uma base circular) são acreditados para energizar os materiais ORMUS alquímicos.
Tanto a Pirâmide (com uma base quadrada) e o Cone (com uma base circular) são acreditados para energizar os materiais ORMUS alquímicos.
Levitação do ouro:
No mundo, há milhares de pirâmides espalhadas. Monolitos foram erguidos em lugares específicos geometricamente e astronomicamente. Quem estudar mais a fundo sobre as pirâmides, perceberá a enorme quantidade de evidencias flagrantes que ligam muita coisa sobre uma cultura muito avançada, inclusive para os dias atuais. É evidente e inegável que há uma tecnologia que transcende a física da forma que a conhecemos. Os poucos que a conheciam, fizeram questão de esconde-la, distorce-la, e banaliza-la até o ponto de estar na nossa cara e nem darmos atenção. Documentação não falta, mas a informação foi tão maquiada que tudo pode ser um pretexto pra qualquer jogo de interesse.
No final, o que interessa é o que você sente e intui que seja verdade ou mentira. Ou seja, tudo tem a ver com você. Tudo que existe e o que pode não existir depende de como você interpreta. Ter conhecimento te dá poder de escolha. Escolha consciente! Ser enganado também é uma escolha.
Espero que "caia a ficha" ...
Pirâmide = "Fogo" do meio.
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