Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou.

quinta-feira, 4 de junho de 2015


Cientista recria rosto da rainha Cleópatra.

Uma egiptóloga britânica recriou o que seria o rosto da rainha Cleópatra para um documentário sobre a vida de uma das mais famosas líderes do Egito Antigo.

Para recriar a face de Cleópatra, a arqueóloga Sally Ann Ashton, da Universidade de Cambridge, usou imagens gravadas em artefatos antigos, como um anel que data da época do seu reinado, há 2 mil anos.

Ela passou mais de 1 ano analisando as imagens para compor o rosto da rainha e as manipulou em computador até chegar ao resultado em 3 dimensões.

O rosto recriado pela egiptóloga revela uma mulher de etnia mista, com traços egípcios e da sua herança grega.

A imagem fará parte do documentário: Cleópatra, parte da série Segredos do Egito, do canal de televisão britânico Five.

A rainha Cleópatra já foi interpretada no cinema por atrizes conhecidas pela beleza, como Sophia Loren e Elizabeth Taylor.

Em 2007, um estudo realizado por especialistas da Universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha, sugeriu que tanto Cleópatra quanto seu amante, Marco Antônio, não eram bonitos.

Os pesquisadores analisaram uma moeda de prata de 2 mil anos que mostrou que a rainha egípcia tinha queixo e nariz pontudos e lábios finos.
O Fórum Romano.

Centro comercial, político, religioso e jurídico da cidade durante a época Republicana. A origem do Fórum é ligada a transformação em organismo urbano dos primitivos povoados que surgiram sobre as colinas ao seu redor. Situado entre o Palatino e o Capitólio, entre a tardia Idade do Bronze e a primeira Idade do Ferro. Local de sagradas memórias. Ao redor dele começaram a se erguer as primeiras cabanas e um cemitério. Depois virou o coração da cidade no séc. VII a.C.. Ao lado templos para os deuses foram construídos.

A Praça.




A estrutura da praça continuou assim por muitos anos. Mais tarde, foram construídos novos templos para os deuses. Templo de Vespasiano e Tito e de Antonio e Faustina. O elemento de ruptura foi construído depois com uma estátua de Domiciano, no centro da praça. Aqui passavam as procissões religiosas e os sacrifícios aos deuses, como também os cortejos fúnebres.   

Os Templos de Saturno e da Concórdia.




Um dos mais antigos santuários de Roma. Local onde guardava o tesouro do estado. O templo de Concórdia, era a sede do arquivo de estado. Este também serviu para abrigar obras de arte, como se fosse um museu.  

A Basílica Emília.




A única basílica a ser conservada. Sua função era abrigar pessoas, pois era aconchegante e coberto. Também servia para transações comerciais. Construída em 179 a.C., destinada aos banqueiros. Sob o chão ainda é possível ver rastros de um incêndio ocorrido em 410 d.C., quando Roma foi invadida e saqueada pelos Visigodos comandados por Alarico. Aqui também teria ocorrido o acordo de pacificação entre romanos e sabinos, após o famoso “rapto das sabinas”.

Os Templos de César e dos Castores.




Logo após a morte de César, o Senado mandou erguer uma coluna no local onde ele havia sido cremado. Foi terminado depois de muito tempo, no ano de 29 a.C., e foi dedicado ao Divo Júlio. Ao lado surgia o Templo dos Castores. Construído por causa de uma lenda, sobre uma batalha dos romanos contra os etruscos e latinos. Dois belos jovens levaram os romanos a vitória. Muito tempo depois dos belos jovens foram avistados no fórum, enquanto davam água aos seus cavalos. A todas as pessoas que pediam notícias da batalha, eles respondiam exatamente como foi. Depois disso eles, desapareceram. Todos juravam ser os Dióscuros, ou seja, de Cástor e Pólux, filhos de Zeus. Aulo Postumio Albino, comandante da cavalaria romana, no dia da visão, 15 de julho de 449 a.C., dedicou a este motivo a construção do templo, aos gemes divinos. Na base, depois abriram lojas, cabeleireiros, joalherias e agências de câmbio.

O Templo de Vesta e o Arco de Augusto.





No ponto onde começa a praça surgia um grande templo para os habitantes. Dedicado a deusa do lar público do povo romano. O Templo de Vesta era conservado pelas vestais que mantinham o fogo sagrado aceso, expressão e símbolo da vitalidade da cidade de Roma. Ali também eram conservados os objetos sagrados, como uma imagem da deusa Minerva, que segundo a lenda, Enéas teria trazido  de Tróia como garantia ao seu império. O templo tinha forma redonda, por causa do ambiente doméstico. Na frente tinha o arco de Augusto por causa das vitórias de Augusto sobre Antônio e Cleópatra na batalha do Àzio em 31 a.C..

A Casa das Vestais.



Junto ao Templo de Vesta ficava a Casa das Vestais, a residência das sacerdotisas, encarregadas de manter o fogo sagrado aceso no Templo. Elas eram sempre em número de 6. Elas entravam no sacerdócio entre 6 e 10 anos e deveriam ficar virgens até os 30 anos seguintes. Eram escolhidas pelo Pontífice Máximo entre as famílias patrícias. Elas recebiam o dote do Estado e eram de grande honra. Se um condenado a morte encontrasse uma delas no dia da morte, ele seria perdoado. A pena para elas, se deixasse o fogo apagar, ou perdesse a virgindade, era de ser enterrada viva no Campo da Vergonha.

A Basílica de Massêncio.




O imperador Massêncio não viu a Basílica terminar de ser construída. Porque morreu na Batalha de 312 d.C., contra o exército de Constantino. Dentro colocaram uma enorme estátua em mármore e bronze, de Constantino. Um terremoto, ocorrido em 1349, destruiu parte da Basílica. Uma das colunas foi removida, a mando do Papa Paulo V, para a praça de Santa Maria Maior em 1614.         

Fonte: Guia de Reconstrução, Roma, monumentos, no passado e no presente, como era e como é, edizione portoghese, R.A. Staccioli. 

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