Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou.

sábado, 11 de abril de 2015




A arca de Noé!

11/04/2015

Todo mundo já deve ter ouvido falar da historia da arca de Noé, segundo o relato biblico a maldade dos homens chegou a tal ponto que não havia mais outra maneira a não ser destruir a raça humana, mas havia um homem justo na Terra naqueles tempos seu nome era Noé então Deus mandou ele construir uma enorme embarcação para salvar sua familia e um casal de animais sendo cada um da espécie de vertebrados, pois Deus iria inundar toda a terra para acabar com maldade trazendo um novo recomeço para a humanidade, mas é claro que todo o povo zombou de Noé achando que ele teria ficado caduco da cabeça em construir uma embarcação daquelas pois nunca tinha havido chuva na terra e porque Deus iria acabar com os humanos pensavam eles, então os homens mantiveram a historia do julgamento longe de suas mentes e corações e voltaram a fazer suas ações perversas, mas eles iriam se arrepender da maneira mais terrível pagando com suas próprias vidas então veio o dilúvio e os sepultou para todo sempre, mas será que realmente essa historia séria verdade? Algumas pistas sugerem que sim.
Repare que temos varias historias de que ocorreu um dilúvio num passado remoto espalhadas pelos quatro cantos do planeta, e se a gente for ler a versão de cada povo iremos perceber que a historia é praticamente a mesma com oito pessoas se salvando da inundação através de uma grande embarcação que atracou no Monte Ararat depois de 150 dias oras mas porque todos iriam contar a mesma historia se buscassem enganar seus sucessores e o que eles iriam ganhar contando uma historia dessas, mas será que a arca realmente foi encontrada?
A resposta é não muitos grupos de pessoas tentaram buscar a enorme embarcação mas sem sucesso algum pois o Monte Ararat que esta localizado na região da Turquia é um lugar bem traiçoeiro qualquer erro ali e você pode ir dessa para melhor, mas desde de os tempos antigos existem relatos fora da biblia de pessoas que diziam que havia uma enorme embarcação naquele lugar, os escritores do novo testamento também relatava sua crença na arca , mas os relatos de visões sobre a arca começaram a aumentar no ano de 1883 quando o governo turco mandou uma expedição para avaliar os danos causados por um terremoto e os pesquisadores voltaram falando que avistaram uma enorme embarcação e entraram nela e dizeram que havia varias gaiolas e estábulos para animais, mas se essa historia for mentira devemos fazer a seguinte pergunta: Porque um grupo de pesquisadores iriam inventar uma historia desse nível? O que eles iriam ganhar com isso? Não são apenas eles que falam que teriam visto a arca atracada no Monte Ararat haveria mais adiante vários depoimentos de pessoas que juravam de pé junto que viram a enorme embarcação e até exploraram por dentro a Arca de Noé.
Acho que as melhores investigações e respostas poderiam ter sido dadas em 1917 quando o governo russo curioso com essa historia mandou um grupo de cientistas para o monte, dizem que eles tiraram medidas e estudaram a tal embarcação porém ouve a revolução comunista no país e os documentos se perderam para sempre, mas os relatos continuaram alguns aviadores que passavam naquela região afirmaram ter visto uma enorme embarcação de madeira em Ararat , anos depois um aventureiro chamado Ron Wyatt disse que tinha descoberto a arca mas estudos revelaram que tudo era uma grande e titânica fraude de mal gosto, mas agora fica uma pergunta no ar. Se essas historias de pessoas que viram a arca for verdade, será que todas mentiram ou se confundiram? Mas será que não havia uma unica pessoa sincera e honesta no meio delas? Essas perguntas vão ficar no ar para a gente questionar.


Arqueólogos descobrem local onde Jesus teria sido julgado

 


Torre de Davi, em Jerusalém
Sob camadas do piso de um antigo prédio abandonado em Jerusalém, o suposto palco de uma das mais famosas cenas narradas no Novo Testamento: o julgamento de Jesus. Arqueólogos anunciaram nesta semana terem descoberto os restos do palácio do rei Herodes ao lado do Museu da Torre de Davi. No local, o governador romano Pôncio Pilatos teria condenado Jesus à morte, segundo o relato da Bíblia. A descoberta pode ter impacto no caminho percorrido por peregrinos cristãos que viajam a Jerusalém. Mas os ecos do achado, divulgado pelo jornal americano Washington Post, vão muito além de questões religiosas, avaliam especialistas. As possíveis pistas do palácio foram encontradas durante escavações que tinham como objetivo inicial a expansão do Museu da Torre de Davi, planejada há 15 anos. Os profissionais envolvidos no trabalho sabiam que o prédio, localizado no lado ocidental da cidade, havia sido usado como prisão quando a cidade estava sob domínio otomano e britânico. Os arqueólogos já sabiam, há algum tempo, que a prisão estava lá - mas não o que estava embaixo dela. Apenas agora, depois de anos de escavação e de atrasos causados por guerras e por falta de verbas, a descoberta está sendo exibida para o público em excursões organizadas pelo museu.

Para Amit Re’em, arqueólogo de Jerusalém que liderou a equipe de escavação há mais de uma década, a prisão “é uma grande parte do quebra-cabeça de Jerusalém e mostra a história da cidade de uma forma muito original e clara”. Em entrevista ao Washington Post, ele afirmou que o local preserva um punhado de importantes descobertas de todo os séculos. Nas paredes, há símbolos gravados por prisioneiros da resistência judaica lutando para criar o Estado de Israel em 1940, bacias usadas para tingimento de tecidos do período das Cruzadas e um sistema de esgoto que provavelmente pertenceu ao palácio construído por Herodes, o Grande, o excêntrico rei da Judeia sob o Império Romano, já morto quando Jesus foi condenado.

Professor de arqueologia da Universidade de Carolina do Norte em Charlotte, Shimon Gibson afirma que estudiosos estão quase certos de que o julgamento de Jesus ocorreu no complexo de Herodes. O episódio é descrito como tendo ocorrido “perto de um portão e em um pavimento de pedra irregular”. Os detalhes coincidem com os achados arqueológicos anteriores perto da prisão: “Obviamente, não há qualquer inscrição informando o que aconteceu aqui, mas tudo (relatos arqueológicos, históricos e religiosos) recai sobre este lugar e faz sentido.”

Especialistas brasileiros afirmam que a descoberta é um importante fragmento na reconstrução da história do período. Pedro Paulo Abreu Funari, arqueólogo e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) explica que, do ponto de vista histórico, os achados servem para ser comparados com relatos bíblicos. A partir desse confronto, é possível tirar conclusões.

“Quando se trata de lugares onde Jesus teria estado há locais que são evidentemente imaginativos porque não há dados concretos sobre eles. Outra coisa são lugares de Jerusalém onde ele esteve ou pode de fato ter estado, como é o caso do palácio de Herodes, sobre o qual há referências em relatos bíblicos. A descoberta é importante para os fieis, que não necessariamente precisam de evidências, mas principalmente para os estudiosos que podem tirar ilações a partir dela. É possível, por exemplo, ver se o local condiz com o relato de que Jesus teria sido apresentado ao povo junto com Barrabás”, afirma Funari, em referência à passagem bíblica segundo a qual Pilatos teria pedido a populares que escolhessem pela liberdade de Jesus ou de um criminoso chamado Barrabás.

A opinião é compartilhada por Jeanne Cordeiro, do Laboratório de Arqueologia Brasileira. “A arqueologia demanda fontes que podem ou não ser corroboradas pelas descobertas. A Bíblia é uma fonte enquanto relato histórico de uma sociedade, no caso a judaica. A fé não requer constatação, mas a ciência sim. É disso que se trata a arqueologia bíblica”, diz Jeanne, acrescentando que Jesus provavelmente não foi a única pessoa julgada naquele espaço. “Esse foi um momento intenso da história dos judeus, sob o jugo romano.”

Para os mais de um milhão de peregrinos cristãos que visitam Jerusalém a cada ano, o local é significativo porque poderia ter sido um lugar importante na vida de Jesus. Como a forma como o caminho percorrido pelos peregrinos cristãos que viajam a Jerusalém foi estabelecida há muito tempo, a descoberta pode mudar esse trajeto.

“Para aqueles cristãos que se preocupam com precisão em relação a fatos históricos, isto é muito forte”, opinou Yisca Harani, especialista em cristianismo e peregrinação à Terra Santa. “Para outros, no entanto, aqueles que vêm para o exercício mental de estar em Jerusalém, não há importância, desde que sua jornada termine em Gólgota, o local da crucificação.”

Teólogo e ex-reitor da PUC-Rio, o padre Jesus Hortal comemora o achado, mas faz ressalvas sobre as limitações de exploração ao lugar. “A descoberta é interessante, do ponto de vista arqueológico, e corrobora o que está escrito na Bíblia”, afirma o padre. “Temos diversas escavações que retratam a história de cristãos e a perseguição que sofreram. Jerusalém é uma cidade rica para essas documentações, mas infelizmente um local muito revelador não pode ser explorado, devido à rixa histórica entre judeus e árabes. Poderíamos encontrar restos do primeiro Templo de Salomão, de três mil anos atrás, sob a Esplanada das Mesquitas.”

        

Aproxime-se de Deus com "ousadia"



A imagem acima foi feita por um selo cilíndrico, típico de governantes da antiga Mesopotâmia, que está exposto no Museu Britânico, em Londres. A direita do desenho, temos a inscrição sumeriana “Ur Nammu, o homem poderoso, o rei de Ur; Hash-Hamer, governador de Ishkun - Sin, é o seu servo.” Na verdade, o desenho está explicando o texto. Sentado no trono, está o rei Ur Nammu, importante monarca da cidade de Ur dos caldeus, e fundador da terceira dinastia dessa cidade. Quem sabe Abraão tenha sido contemporâneo dele. O governador Hash-Hamer é quem está sendo conduzido à presença de Ur Nammu, e a responsável por guiá-lo é uma semideusa, também chamada de Lama, uma figura divina intercessora. Perceba a mão sobre a boca de Hash-Hamer. Essa era a posição de oração entre os sumérios, tanto é que o verbo kiri-shu-gal (orar) literalmente significa “colocar a mão sobre o nariz/boca”.

Estudando essa imagem, lembrei-me de uma passagem do Novo Testamento. Em Efésios 3:11 e 12, lemos que “em Cristo Jesus, nosso Senhor, por intermédio de quem temos livre acesso a Deus em confiança, pela fé nEle” (NVI). Outras versões dizem que podemos nos aproximar de Deus em oração com “ousadia”. Graças a Cristo, que é verdadeiramente Deus, não um semideus, temos livre acesso ao Pai. E Ele não é um mero governante cheio de orgulho, um mortal, mas um Ser amoroso que vive pelos séculos dos séculos.
Por que não ter uma conversa franca com Ele hoje?

P.S.: Na argila fresca, esse selo era rolado e formava o desenho. O tamanho dele é de 5,28 x 3,03 cm.


(Luiz Gustavo Assis é pastor adventista e cursa o mestrado nos EUA)


       
   

A Síria está sendo depredada por bandidos

terça-feira, 8 de abril de 2014

O “museu a céu aberto”, como é apelidada frequentemente a Síria, poderá ficar sem monumentos. Desde o início do conflito armado, em 2011, muitos dos monumentos, que faziam parte do patrimônio cultural do país, já foram destruídos. Os que ainda não foram varridos da face da terra estão sendo roubados e o seu conteúdo transportado para o exterior por bandidos.

Em dois anos o contrabando de obras antigas para fora da Síria aumentou 10 vezes. Os peritos preveem que, se o processo não for parado o mais rápido possível, essa herança cultural poderá ser perdida para sempre para a Humanidade.
Segundo cálculos preliminares, durante o conflito armado na Síria, ficaram seriamente danificados ou destruídos muitos monumentos históricos, parte dos quais era considerada Patrimônio Mundial pela UNESCO, enquanto a maioria dos artefatos, laboriosamente recolhidos pelas expedições arqueológicas dos últimos 150 anos, foram vendidos no mercado negro dos países vizinhos da Síria.
Já há um ano os peritos tinham avisado da possibilidade de se perder patrimônio cultural da Humanidade e do aparecimento da “arqueologia paralela”. Nessa altura a direção do país prometeu fazer tudo o que fosse possível para conservar o patrimônio, mas hoje já se tornou evidente que as autoridades não estão em condições de garantir a sua segurança. Desde os seus primeiros dias o conflito armado atraiu a atenção dos profissionais do contrabando que não se detêm perante nada para a obtenção de proveito, diz o presidente do Instituto do Oriente Médio Evgueni Satanovsky:
“Não é uma coincidência a presença de milhares de militantes, incluindo os que já estiveram nas zonas de extensas pilhagens do Iraque, do Afeganistão e da Líbia. Nos anos da luta de libertação da ditadura de Kadhafi, da ditadura de Saddam ou da ditadura de Najibullah, foram pilhados praticamente todos os museus nacionais e parques arqueológicos. É a presença deste tipo de profissionais em território sírio que lhes dá possibilidades extremamente alargadas para abastecer o mercado mundial da “arqueologia paralela”.
A delapidação do patrimônio artístico e cultural durante os períodos de operações militares e de conflitos armados é um fenômeno que, além de se ter tornado constante, já é de certa forma habitual. Continua por apurar o destino dos monumentos da Babilônia depois da guerra do Iraque, é impossível calcular a escala dos roubos na Líbia, enquanto os tesouros do Egito continuam a ser roubados por saqueadores. O comércio de antiguidades sírias já está atingindo uma escala sem precedentes, o seu volume já ultrapassou os dois bilhões de dólares.
O conflito na Síria já dura desde março de 2011. Até hoje na Síria foram destruídas total ou parcialmente 11 necrópoles das épocas romana, paleocristã e do califado árabe, o castelo de Aleppo, datado do século X, e muito mais. Durante este período, segundo informações das autoridades sírias, morreram cerca de oito mil pessoas, mais de 20 mil segundo os dados da ONU.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2013_09_30/A-Siria-est-a-ser-pilhada-por-salteadores-0069/?from=menu

       
   

Camelos nos tempos Bíblicos?

sábado, 15 de fevereiro de 2014


Eles andavam por lá
Mais uma matéria tentando desmentir o texto Bíblico! A afirmação de que camelos não existiam nos tempos patriarcais não é nova. Dizem que a história dos patriarcas está cheia de camelos, o que é verdade. Mas que a arqueologia teria revelado que o dromedário não foi domesticado nem usado como animal de carga antes do fim do segundo milênio a.C., isto é, quase mil anos depois do dito tempo patriarcal. Sendo assim, a história de José sendo vendido a uma caravana de ismaelitas montados a camelo (Gn 37:23) não passaria de pura fantasia dos tempos monárquicos. O curioso é que esse tipo de pesquisa é encabeçada por professores das Universidade de Tel Aviv e Haifa, mas não é endossada por grande parte dos arqueólogos de outras universidades, como a Universidade do Cairo, Universidade Hebraica de Jerusalém e outras. Há menos de um mês, eu pessoalmente pude fotografar desenhos rupestres no deserto de Wadi Rum, na Jordânia, que mostram o camelo em situação domesticada servindo de montaria e animal de companhia de um caçador (fotos abaixo). Esses desenhos são do período Calcolítico, que é anterior à época dos patriarcas, indicando que esses animais já eram domesticados quando Abraão andou por aquelas paragens.

E tem mais: um texto sumeriano do ano 2000 a.C., encontrado em Nippur, e outro menos preciso encontrado em Alalaque, mencionam não só a existência desse animal entre as tribos, mas também o uso costumeiro de seu leite. Ora, para se obter leite de um animal, ele deve ser domesticado! A figura de um camelo encontra-se desenhada em uma estela da cidade de Umm An Nar, no sudoeste da Arábia, e é datada com segurança como pertencente ao terceiro milênio antes de Cristo. Também junto às ruínas descobriram ainda ossos de camelo datados do terceiro milênio antes de Cristo, o que, segundo a Dra. Ilse Kohler-Rollefson, autoridade mundial no assunto, seria “uma forte evidência de que o camelo já era um animal domesticado nos tempos patriarcais”.


Para quem tiver mais interesse no assunto, aqui vai uma pequena bibliografia que desmente os dados do jornal: “The Camel in Dynastic Egypt”, G. Caton-Thompson
Man, v. 34, feb., 1934 (feb., 1934), p. 21; “The Camel in Ancient Egypt”, A. S. Saber (1998), Faculty of Veterinary Medicine, Assiut University, Assiut; “Abraham’s Camels Free”, Joseph P. (1944), Journal of Near Eastern Studies, 3:187-193, july; “The Domesticated Camel in the Second Millennium: Evidence from Alalakh and Ugarit”, W. G. Lambert, Bulletin of the American Schools of Oriental Research, nº 160 (dec., 1960), p. 42, 43.




(Dr. Rodrigo Silva é professor de Teologia no Unasp, apresentador do programa Evidências, da TV Novo Tempo, doutor em Teologia e doutorando em Arqueologia Clássica pela USP)

Inscrição ajuda a confirmar reinos de Davi e Salomão

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014


Um professor da Universidade de Haifa (Israel) afirma que uma inscrição em um jarro de barro descoberto em Jerusalém pode provar a existência dos reinos bíblicos de Davi e Salomão. O objeto, de quase três mil anos, foi encontrado em julho e é o mais antigo texto alfabético já achado na cidade histórica. “Estamos falando de reis verdadeiros, e os reinos de Davi e Salomão foram um fato real”, diz Gershon Galil. O debate entre os cientistas sobre o significado da inscrição ainda é muito grande, mas o professor afirma oferecer “a única tradução sensata” para o texto e ressalta que apenas a existência do objeto já é considerada importante. “A coisa mais importante é que (o jarro) nos conta que alguém naquele período sabia como escrever alguma coisa”, diz. Uma das dificuldades da tradução é que três letras do objeto estão incompletas. Galil as traduz como “yah-yin chah-lak”, o que em hebraico significa “vinho inferior”.

A parte mais importante, contudo, é o primeiro trecho do texto, que indicaria o 20º ou 30º ano do reino de Salomão. A inscrição, afirma o professor, está em uma forma inicial do hebraico do sul, pois é a única língua a usar dois yods (letras hebraicas) para a palavra “vinho”. Ele especula que o “vinho inferior” seria dado para trabalhadores que construíam a cidade de Jerusalém.

Se o hebraico como língua escrita era utilizado no período da inscrição no local, isso indica que os israelitas chegaram a Jerusalém antes do que se acreditava anteriormente e isso os colocaria em um tempo que a Bíblia indica que Salomão reinou. Galil acredita agora que novos indícios serão achados sobre os reinos bíblicos.

Prova da Crucificação Romana - Arqueologia



 


A primeira evidência física de crucificação da antiguidade



A arqueologia frequentemente confirma relatos bíblicos, e o relato histórico da crucificação romana é mais uma dessas confirmações.
Na história da crucificação, a morte de Jesus de Nazaré se destaca de longe  como o exemplo mais conhecido, de um método de execução que teve seu auge na antiguidade, mas não havia vestígios conhecidos físicos de uma crucificação. 
Então, em 1968,  arqueólogos escavaram um túmulo de Jerusalém, que continha os ossos de um homem crucificado chamado Yehohanan. A descoberta demonstrou a realidade brutal do método de crucificação romana.

A prática da crucificação na antiguidade foi trazido à vida como nunca antes, quando os ossos do calcanhar de um jovem chamado Yehohanan foram encontradas em uma tumba de Jerusalém, perfurado por um prego de ferro. A descoberta trouxe uma luz sobre os métodos de crucificação romana e começou a reescrever a história da crucificação na antiguidade. Foto: © Erich Lessing
Os romanos não eram as únicas pessoas que utilizavam a prática de crucificação na antiguidade. A história da crucificação se estende tanto para trás como os assírios, fenícios e persas do primeiro milênio aC, bem como alguns gregos em todo o mundo helenizado. Mesmo assim, os relatos mais detalhados são de métodos de crucificação romana.
Inicialmente, a prática serviu apenas como um castigo e humilhação, geralmente por escravos, e não necessariamente resultaria em morte. Como o método de crucificação romana evoluiu, no entanto, tornou-se um meio para executar prisioneiros estrangeiros, rebeldes e fugitivos. Durante os tempos de guerra ou rebelião, crucificações poderiam ser em números de centenas ou milhares.
O condenado, por vezes,poderia ficar em agonia por dias antes de morrer.
Apesar da longa história da crucificação na antiguidade, a descoberta dos ossos de Yehohanan  ofereceram aos cientistas a primeira oportunidade de estudar de perto o processo de crucificação e métodos de crucificação romana. 
Os ossos foram encontrados em um ossário, ou caixa de ossos, inscrito com o nome do Yehohanan ("filho de Yehohanan Hagakol"). Esse ossário, juntamente com vários outros, havia sido colocado em um complexo de tumbas compostos por duas câmaras e 12 nichos funerários. 

Reprodução: Biblical Archaeology
ossuário de Yehohanan

Durante o período romano (século I DC ) judeus que podiam pagar este tipo de enterro colocavam os corpos de seus entes queridos em bancos de pedra. Um ano mais tarde, os ossos eram recolhidos em um ossuário e colocado no túmulo com os de outros membros da família.
Exame dos ossos  deYehohanan mostraram um dos muitos métodos de crucificação romana. Ambos os pés foram pregados na cruz com uma placa de madeira, enquanto as pernas dobradas para o lado, enquanto os braços foram pregados na altura dos *pulsos (ou das mãos, a palavra hebraica poderia ser usada tanto para pulsos quanto para as mãos)
Reprodução: Biblical Archaeology
Ambas as pernas foram seriamente fraturada, provavelmente a partir de um golpe esmagador destinado a  trazer uma morte mais rápida. Yehohanan era provavelmente um dissidente político contra a opressão romana.  Seus ossos têm ajudado a preencher lacunas na história da crucificação.

 
 

 

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Esfinge Estátua único Unearthed norte do Mar da Galiléia, Israel

Escavações arqueológicas em Tel Hazor, no norte de mar de Galilee , acabaram de revelar um achado inesperado.
No entanto, não é a primeira descoberta na região da terra bíblica de Israel.
Durante escavações (1955-1958), o arqueólogo israelense Yigael Yadin (1917 - 1984) descobriu o complexo de seis porta da câmara datado do tempo dos projetos de construção de Salomão. Yadin relacionado esse padrão de estruturas para o texto do Antigo Testamento que menciona especificamente Hazor, Megido e Gezer como centros administrativos (ou cidades dos carros), construído e / ou reconstruído por Salomão.

Escavações arqueológicas em Tel Hazor, no norte de Israel, acabou descoberto uma esfinge pertencente a um dos construtores das pirâmides antigas. Crédito da foto: FLASH90



E esta é a razão da imposição que o rei Salomão fez, para construir a casa do Senhor (YHWH), e de sua própria casa, e Milo, eo muro de Jerusalém, como também Hazor, e Megido, e Gezer. " lemos em 1 Reis 09:15.
 




Um voluntário escavação australiano exibe parte da esfinge singular de um antigo rei egípcio com uma inscrição hieroglífica namoro cerca de terceiro século aC, encontrados durante as escavações no local israelense norte do antigo Tel Hazor. (AFP)





Agora, uma parte de uma estátua de esfinge única - apenas as patas e alguns dos braços da criatura mítica - inscrito com o nome do rei Mycerinus que governou o Egito mais de 4.000 anos atrás, foi descoberta por arqueólogos da Universidade hebreus liderados pelo professor Amnon Ben- Tor e Dr. Sharon Zuckerman.
 


"Uma vez na vida você encontrar algo parecido com isso", diz Amnon Ben-Tor, o diretor da escavação e professor na Universidade Hebraica, que patrocina a escavação arqueológica.
"Isso é de extrema importância a partir de muitos pontos de vista, uma vez que é a única esfinge deste rei conhecido no mundo -. Mesmo no Egito É também a única peça monumental de escultura egípcia encontrado em qualquer lugar do Levante", disse ele , referindo-se à região que abrange o leste do Mar Mediterrâneo.

Crédito da foto: 2010 - Lee Sandstead - www.sandstead.com



King foi Mycerinus responsável pela construção de uma das grandes pirâmides em Giza.
É uma evidência clara da famosa regra egípcio em Tel Hazor - lar de uma das cidades mais importantes nos tempos antigos, devido à sua designação como uma importante rota de comércio no Oriente Médio.
Tel Hazor também é rica em história bíblica, como a terra foi conquistada pela primeira vez pelo Josué e mais tarde se tornou a principal cidade do Rei Salomão.
A Esfinge foi descoberto na camada de Tel Hazor, que foi destruída durante o século 13 aC, na entrada para o palácio da cidade.
A inscrição hieroglífica encontrada entre os dedos dos pés inclui o descritor " Amado pela manifestação divina ... que lhe deu a vida eterna. "Ben-Tor e Dr. Zuckerman acreditam que isso indica a probabilidade de que a Esfinge se originou na antiga cidade de Heliópolis, não muito longe do Cairo moderno.
A esfinge foi deliberadamente quebrado. Pesquisadores descobriram anteriormente cerca de 10 outras estátuas egípcias na mesma área. A maioria das estátuas tiveram suas cabeças e mãos cortadas. "Isso é o que aconteceu com este aqui. Ele perdeu suas mãos", disse Ben-Tor. A esfinge completa é estimada para ter sido um metro de altura, pesando meia tonelada.
A equipa vai continuar a procurar o resto de seu corpo no sítio arqueológico que cobre 200 hectares - mesmo que leve 600 anos, o período de tempo Ben-Tor espera para o local a ser totalmente escavado.

Este fragmento de uma estátua de esfinge foi encontrado pela Universidade Hebraica de Jerusalém, os arqueólogos nas escavações em Tel Hazor, Israel, ao norte do Mar da Galiléia. A inscrição hieroglífica amarra a Esfinge de um rei egípcio que era um construtor das pirâmides de Gizé, cerca de 2500 aC. A estátua é única, como o único lugar que leva o nome deste faraó. Crédito: Foto cedida por hebreus arqueólogos da Universidade, o professor Amnon Ben-Tor e Dr. Sharon Zuckerman.



De acordo com os arqueólogos, é altamente improvável que a Esfinge foi trazido para Hazor durante o tempo de Miquerinos, uma vez que não há nenhum registro de qualquer relação entre o Egito e Israel, no terceiro milênio aC.
 



Pe pedras encontradas em Hazor. Créditos: ChristianAnswers

Vista aérea do sudeste de ruínas escavadas da cidade alta de Hazor. Créditos: ChristianAnswers Associate



O mais provável, a estátua foi levada para Israel no segundo milênio aC, durante a dinastia dos reis conhecidos como os hicsos, que se originou na terra de Canaã.
 


Ele também poderia ter chegado durante a 15 a 13 séculos aC, quando Canaã estava sob domínio egípcio, como um presente de um rei egípcio para o rei de Hazor, que era a cidade mais importante do sul do Levante na época.

A "Casa das Colunas" no Hatzor na alta Galiléia, Israel.



Hazor é o maior site de bíblico-época em Israel. No segundo milênio aC, Hazor é estimada para ter sido de cerca de 20 mil, tornando-se o maior e mais importante cidade de toda a região. Seu tamanho e localização estratégica na rota que ligava o Egito ea Babilônia tornou " a cabeça de todos estes reinos "de acordo com o livro bíblico de Josué (Josué 11:10).
 



Compartimentado portão, desde os dias de Salomão.
A conquista de Hazor pelos israelitas abriu o caminho para a conquista e colonização dos israelitas em Canaã.A cidade foi reconstruída e fortificada pelo Rei Salomão e prosperou nos dias de Acabe e Jeroboão II, até a sua destruição final pelos assírios em 732 aC. 
Basílica do Santo Sepulcro 11/04/2014

           É o lugar mais sagrado da cidade, não apenas para os fieis da Igreja Católica Apostólica Romana, como também para Ortodoxos, Gregos, Arménios, Sírios, Abissínios e Coptas que piedosamente ali praticam também os seu rituais. Não é por acaso que a basílica dispõe no seu interior de mais de duas dezenas de capelas. A sua construção é do séc.XII, mas tendo sido consumida por um incêndio, a basílica foi restaurada no séc.XIX. Dentro, tudo é belo e sedutor, com destaque para: o Santo Sepulcro, o Calvário e a Capela de Santa Helena.
 
      Altar do Calvário

          Rotunda do Sepulcro

          Pedra onde esteve deitado o corpo de Jesus
 
      Crucificação

           Escadas de acesso ao Calvário
 
           Pedra que sustentou a Cruz onde Jesus Cristo foi crucificado.

           Quadro representando a descida da Cruz
 
           O interior da Basílica
 
          O Santo Sepulcro

          Interior do Santo Sepulcro
 
          Deixamos a basílica para entretanto ir-nos almoçar, e pelo trajecto das históricas ruas da cidade admirar as tendinhas e lojas com tudo quando é agradável aos olhos do peregrino ou do mero forasteiro.
          em Israel) estávamos nós a subir a um primeiro andar vizinho deste monumento para almoçar e assim dar por concluída a enriquecedora tarefa dessa manhã cultural vivida dentro das muralhas da Cidade Velha de Jerusalém.


De Séfores a Nazaré

          Vamos iniciar mais uma jornada e desse modo abandonar as margens do mar que por não ter ligação com outros mares ou oceânicos é chamado “mar isolado”. Fica a 213 metros abaixo do nível do Mar Mediterrânico e constitui o recurso hídrico mais importante para Israel. Dali partem canalizações para abastecer de agua a quase totalidade das grandes cidades, e irrigar a maior parte das terras cultivadas do país. É o lago de  água doce mais baixo do mundo. A sua profundidade máxima é de 43m. Tem de comprimento cerca de 20k e de largura máxima 13k. É conhecido por mar da Galileia ou de Tiberiades, ou simplesmente  por Lago.

          Com o pequeno almoço já servido e a bagagem no autocarro, partimos de Tiberiades directos a Séfores que fica numa zona de montanha a uns 8km de Nazaré. Embora o nome não conste  no  Antigo Testamento, nem no Novo, é tradição local  que eram dali os pais de Nossa Senhora, São Joaquim e Santa Ana, e também Ela ali teria nascido. 
 
          Foi por algum tempo capital da Galileia ocidental, e dai estar sempre sujeita a invasões e destruição por parte dos exércitos interessados no controle da região. Romanos, turcos, cruzados de tudo por ali passou, e asneirou também.

          Séfores (Sepphoris) que estava a ser reconstruída quando Jesus viveu em Nazaré foi uma cidade que prosperou sob domínio bizantino, muitas das suas casas aristocratas estão agora a ser desenterradas, e outras já deixam ver marcas do seu esplendor de outrora, sobretudo no que respeita a mosaicos.  
          Sempre com o tempo controlado, eram 06h20 já nós estávamos com a visita feita a toda a área arqueológica de Séfores, ainda em exploração, e prontos para continuar a jornada a caminho de Nazaré. Ah! E mais uma lição apreendi: Os israelitas mesmo antes de concluir os empreendimentos que possam ser motivo de interesse publico, dotam primeiro com bons acessos toda a área envolvente. Parecem ser portugueses...  

          Percorridos os cerca de 9km e após dobrar as colinas que rodeiam  a famosa cidade da Galileia, onde a oliveira é rainha, não tardou muito a chegar ao centro da cidade e por esta rua comercial tomar a direcção da maravilhosa Basilica da Anunciação.  "Quando Isabel já andava de seis meses, Deus mandou o anjo Gabriel a Nazaré, na Galileia, para falar com uma jovem chamada Maria, que estava noiva de José, descendente do rei David. O anjo aproximou-se dela e disse-lhe:”Eu te saúdo, ó escolhida de Deus. O Senhor está  contigo”. Maria ficou perturbada com estas palavras…….”(Lc. 1: 26-38).

           Construída sobre as ruínas de anteriores igrejas, das mais antigas se diz remontar ao séc. VI e com base em diversas lendas locais sobre a Virgem Maria, as quais começaram a despertar interesse local entre os peregrinos que entretanto construíram a primitiva igreja da Anunciação no sítio de uma fonte de agua fresca conhecida actualmente por "Poço de Maria".
 
           O interior da moderna baílica é rico e fabulosamente sedutor, como esta foto do altar-mor deixa perceber.
 
         Belo e agradável ver são os santuários marianos de todo o mundo cristão ali representados por país. Lá se encontra Portugal representado pela imagem de Nossa Senhora do Rosário de Fátima

          Ao lado da basílica da Anunciação fica a igreja de São José, ambas estão ao cuidado dos franciscanos. Obra de 1914, dizem estar assente no local onde era a casa e a carpintaria de São José.
 
         Imagem de São José no interior da sua igreja

        Altar-mor da igreja de São José, em Nazaré da Galileia, onde Sr Padre Melquiades celebrou a eucaristia.

         Já na descida ao encontro do autocarro e despedida deste santo lugar da infância de Jesus e da Anunciação do Anjo a Nossa Senhora.
 
           O meu relógio marcava  09h40 quando desta cidade que dista cerca de 25 km do Mar da Galileia, e localizada a uns 9km a oeste do Monte Tabor, partimos pelo vale do Jordão em demanda do Mar Morto